Casey Newton (Britt Robertson) é uma adolescente com enorme curiosidade pela ciência. Um dia, ela encontra um pequeno broche que permite que se transporte automaticamente para uma realidade paralela chamada Tomorrowland, repleta de invenções futuristas visando o bem da humanidade. Ela logo busca um meio de chegar ao lugar e, no caminho, conta com a ajuda da misteriosa Athena (Raffey Cassidy) e de Frank Walker (George Clooney), que esteve em Tomorrowland quando garoto mas hoje leva uma vida amargurada.
A maior parte do filme é feito realmente em mostra mais o caminho até
Tomorrowland e não a chegada, pra mim um dos pontos negativos do filme, porque falar de um mundo perfeito e nem mostrá-lo tanto assim?
A direção feita por Brad Bird é boa, ele nos mostra um conceito visual de Tomorrowland muito lindo.
O longa quer ressaltar a esperança, o bem vencendo o mal, que há meios de consertar o planeta. Casey Newton (Britt Robertson) a adolescente que acredita que tudo é possível e Frank Walker (George Clooney), um adulto, que perdeu a esperança após muito sofrer. A mensagem de que os jovens podem mudar o mundo e ressuscitar valores enterrados é explícita.
Tomorrowland é um filme bastante problemático pelas questões que aborda, é um pouco bagunçado, a momentos que algumas coisas saem do contexto. Principalmente na cena final, que vira uma mera mensagem otimista sobre o futuro da humanidade.





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